A sociedade é o mais fiel espelho desta nova realidade em que o homem vive, se comunica, se constrói e se completa. Uma sociedade da escassez de tempo. Não da falta de um tempo cronológico, marcado pelas batidas do relógio; mas de um tempo psicológico, esse, sim, é senhor do homem.
A escola, que é a verdadeira miniaturização da sociedade, não fica, portanto, longe dessa nova realidade. Já não há mais espaço para os longos textos no quadro de giz e nem para as enfadonhas aulas de decoreba e tradicionalismo unilateral. Ela, a escola, está inserida numa época e em um espaço de privilegiado aparato tecnológico e imersa na necessidade de reais transformações no modo de construção do conhecimento.
O uso dos Mapas Conceituais (MC), certamente, é uma das novas formas para chegarmos a bons resultados com relação à construção de conhecimento O que propomos aqui é um conhecimento sobre o uso de mais essa importante ferramenta a favor de nosso trabalho de ensinar. Não se tratam, no entanto, de receitas que possam e devam ser aplicadas tal qual apresentadas, mas de um novo olhar sobre um processo de ensino-aprendizagem que está inserido nessa nova sociedade.
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